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Alunos e alunas acompanharam os ensinamentos dos decanos da arte ancestral nesta sexta-feira (3), na Biblioteca Central

Uma tarde de transmissão de saberes, técnicas e convivência com os grandes mestres de capoeira da Bahia, assim foi as Oficinas e Vivências do 2⁰ Festival de Capoeira Ancestralidade e Resistência. Alunos e alunas, em sua maioria jovens, acompanharam os ensinamentos dos decanos da arte ancestral e de experientes capoeiristas nesta sexta-feira (3), na Biblioteca Central.

Na Tenda Mestre Cobrinha, o Mestre Santa Rosa aplicou seus conhecimentos na Oficina de Capoeira. No mesmo espaço, o Mestre Pelé da Bomba discutiu sobre o tema “Musicalidade”. Na Tenda Madame Satã, o Mestre Baiano trouxe a Oficina “Jogo do Natura” e o Mestre Jorge Satélite comandou a Oficina de Capoeira.

Já no Espaço Bimba, no auditório do Xisto Bahia, o Encontro História Cantada do Recôncavo permitiu que os participantes conhecessem a importância cultural do território de Santo Amaro através de versos cantados pelos seus conterrâneos: Mestre Adó, Mestre Ivan e Mestre Dimas. Também santo-amarense, o cantor Roberto Mendes, participou da atividade. As Oficinas e Vivências com os Mestres Griôs integram o eixo “Capoeira tem Ancestralidade”, coordenada pelo Mestre Tonho Matéria.

No Espaço Emília Biancardi, a Contramestra Eleguá (RJ) aproveitou a proposta do Encontro sobre Protagonismo Feminino na Capoeira para abordar sobre a voz da mulher na capoeira durante uma Oficina de Musicalidade. Por fim, Ritinha Angoleira trouxe a Oficina de Movimento e a Roda de Encerramento.

Fotos: Alex Sander e Fernando Udo

Fotos: Alex Sander e Fernando Udo

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