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Dentre tantas perspectivas abordadas pelo Festival de Capoeira Ancestralidade e Resistência, o esporte como meio de inclusão e melhora da qualidade de vida de pessoas com deficiência foi um dos assuntos mais relevantes discutidos durante a programação do evento. Neste sábado (4), no Espaço Mestre Bimba, houve o Encontro “Capoeira tem Diversidade”, que recebeu alunos e alunas da Associação de Pais e Amigos Excepcionais (APAE-BA).

Junto com os familiares atípicos e a sociedade civil, o Contramestre Batata, o coordenador do centro de artes da APAE, Antônio Marques, a capoeirista Laylla Dias e a psicoterapeuta Eliziane Rosa debateram os caminhos enfrentados pela comunidade PCD e como a capoeira é usada na reabilitação física e conquista de autonomia e autoestima. O bate-papo foi mediado pela Formanda Passarinho.

Como tudo na capoeira termina na roda, as crianças e adolescentes da APAE encerraram o Encontro mostrando que a ginga é para todos, e, sobretudo, um espaço de democracia e superação.

Fotos: Alex Sander

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